Daí que um dos vídeos fala sobre o comportamento, sentimentos, busca de informação na gravidez. Adorei, mesmo. A descrição que a jornalista Bianca Ramoneda faz no início é perfeita. Tá, quase chorei quando assisti essa parte. Isso porque ela falava de insegurança, fragilidade e eu passei quase toda a semana com o marido viajando, o que não é frequente para nós. Ainda bem que hoje a gente se encontra novamente. Até o neném vai agradecer, com certeza!
Bem, o link é esse aqui: http://g1.globo.com/videos/globo-news/espaco-aberto-saude/v/bianca-ramoneda-fala-sobre-o-comportamento-da-mulher-durante-a-gravidez/1630237/#/Todos os vídeos/page/1
Sobre o que a psicóloga fala, de filtrar o excesso de informação, agradeço à formação jornalística que me possibilitou bom senso de selecionar as fontes e guardar apenas o que vale a pena.
Já quando a obstetra diz que já 30 anos era melhor porque era só a relação médico-paciente, sem o turbilhão de possibilidades da internet, não concordo MESMO. Isso porque a ignorância e consequente fonte única de informação (médico) pode funcionar com algumas pessoas normais que admiro. Mas não funciono dessa forma. Preciso ler o máximo, buscar o que der, se vou usar depois é outra história, mas não posso sentir que pequei por preguiça de pesquisar, não dá. Até porque tenho a síndrome do espinho na cadeira do médico. Sento para a consulta já querendo ir embora. Sintetizo até o que não precisa (e esqueço de perguntar 90% do que precisava). Achei que na gestação seria diferente, mas não mudou. Já cheguei a fazer lista do que falar com ele, para não esquecer. Por isso, outras fontes são fundamentais. De preferência o tipo de fonte que depende da minha vontade para ser acessada, não aquele tipo que fica buzinando no seu ouvido para fazer isso ou aquilo, julgando e insistindo horrores. Entendeu, neh?!
Bem, hoje teremos mais uma consulta com direito a ultra som. Na torcida para conseguirmos ver o sexo do neném!
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